O mundo,
pensa que pensa.
meu nome é pia,
pinga que pinga
sábado, 7 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Era quaresma, as arvores davam flores
De melancolia pós carnaval.
Mas antes de arrancar uma flor do galho ela me disse:
-Não faça isso, se arrancá-la da arvore
ela não vai durar duas horas.
-mas eu quero que uma delas pertença a ti, e somente a ti.
-nunca poderia me dar uma flor,
Esta flor a ninguém pertence,
Ela só pertence a ela mesma.
De melancolia pós carnaval.
Mas antes de arrancar uma flor do galho ela me disse:
-Não faça isso, se arrancá-la da arvore
ela não vai durar duas horas.
-mas eu quero que uma delas pertença a ti, e somente a ti.
-nunca poderia me dar uma flor,
Esta flor a ninguém pertence,
Ela só pertence a ela mesma.
terça-feira, 27 de maio de 2008
meu primeiro poema
Eu queria que o meu primeiro poema fosse um sonho insonhável,
falasse das coisas mais belas e menos tradicionais,
que fosse um traço forte, que rasgasse as palavras ao meio,
e que brilhasse, criasse vida própria.
Fizesse subir aquele frio na espinha de quando ela me olha....
mas que fosse calmo e melancólico como um Bandeira.
falasse das coisas mais belas e menos tradicionais,
que fosse um traço forte, que rasgasse as palavras ao meio,
e que brilhasse, criasse vida própria.
Fizesse subir aquele frio na espinha de quando ela me olha....
mas que fosse calmo e melancólico como um Bandeira.
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